Literatura de Cordel

Também conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as seis versos chamadas de sextilhas, as de sete versos chamadas de setilha ou sétima, as quatro versos chamadas de quadra, e a de dez versos chamadas de décima. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
Sogra Coral
O Natal é Distorcido Esqueceram de Jesus
O Valor do Professor
A Rainha do Futebol
Um Corno com Abstinência de Gaia
Um Anjo que Caiu do Céu
Desfecho de Uma Facção
Exclua o Ladrão e Acabe com a Corrupção
São José da Tapera in Cordel
Oração em Cordel
Sobre mim
Meu nome é Fábio Alves Vieira Poeta-Cordelista.
Graduado em Letras pela Universidade Estadual de Alagoas, nasceu em 26 de fevereiro de 1984 em Pão de Açúcar-AL, todavia, reside e trabalha como servidor público municipal em São José da Tapera-AL.
Contate-me
Você está querendo saber mais sobre o meu trabalho ou indicar um tema para um novo folheto? Fique à vontade pode deixar o seu comentário ou compartilhe ideias.
